quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Minha terra Ituberá

 Ituberá




   









Santarém, esse marco da história

Do Brasil sobre as bênçãos de Jeová

Revestindo seu mando de glória

Hoje e sempre será Ituberá.




Na quebrada da serra altanada

Entre os céus e a belezas do mar

Tem fulgores de estranha alvorada

E segredos de acasos sem par

Em seu dorso em cascata se avança

Turbilhona, murmura, reluz
O Caudal majestoso, a esperança
Que a ditosas searas conduz  



Verdes compos, florestas, cascatas

Céus azuis, salpicados de estrelas

Seresteiros violões serenatas

Mar de rosas, e barcos a vela

Marinheiros, lavradores fortes homens

Cacaueiros, dendê, seringuais

E as singelas canoas que insones

Vêm e vão, nunca ficam no cais



Pequenino, mas forte imponente

Denodado, incansável audaz

Palmo a palmo, constrói no presente

O futuro brilhante, ouro e paz

Da colina aonde cresce e viceja

Mostra ao mundo, os prodígios da fé

E o seu povo adorável moureja

Cultuando as virtudes de André



Letra: Luiz Caetano Moniz Pacheco

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